Oi, gente! Senta que lá vem uma história que pode fazer você olhar para trás e lembrar dos tempos em que sua maior preocupação era se o crush tinha reparado no seu novo batom sabor cereja. Pois é, hoje o papo é sobre homens que acham que ter uma namorada é igual a ter uma segunda mãe.

    Vamos combinar: desde quando virou obrigatoriedade ficar de olho no que o cara comeu no almoço? Ou ter que lembrar ele, pela milésima vez, que as roupas jogadas no chão não se lavam sozinhas? Para, né? Namorada não é babá!

    Se você está nessa situação, remando sozinha enquanto ele parece estar se divertindo no sofá, tá na hora de ter uma conversa mais séria. Chama o boy para um café—sem xícaras, porque você não é a garçonete dele! Fala tudo que está pegando.

    O que deveria rolar nos relacionamentos modernos é a parceria. Se ele sabe fazer uma omelete, maravilha! Que assuma a cozinha nas quartas. E se você pode trocar lâmpadas, ótimo, assim ele não precisa se arriscar em cima da escada. Mas se ele espera que você leve documentos esquecidos para ele no trabalho, ah, isso já é demais!

    Sério, desde quando passamos de namoradas para assistentes pessoais? Eu não recebi essa atualização. Digo mais: na próxima, quero aumento e benefícios, porque cuidar de duas vidas é estressante. Um dia de spa seria o mínimo!

    E se ele soltar aquela clássica: “Mas minha mãe sempre faz isso”? Aí vai uma dica: com um sorriso no rosto, diga que ama a sogrona, mas está lá para um encontro romântico, não para ser a nova assistente dela.

    O amor é lindo, mas acordar de madrugada para passar a camisa dele para reunião não está no pacote do “felizes para sempre”. A menos que ele também prepare um jantar incrível de sexta, aí a gente pode conversar sobre isso.

    Então, mulheres, que tal brindarmos à independência amorosa? Onde cada um sabe seu login do Netflix e como usar a máquina de lavar roupa? E, de quebra, podemos discutir um novo manual chamado “Como ser adulto sem depender da parceira para tudo”.

    Talvez ele não pegue essa mensagem de imediato, mas olha, melhor uma conversa verdadeira do que você continuar sendo a “mãe” não oficial dele.

    Vamos reformular esse acordo amoroso? Porque amor é legal, mas fazer do relacionamento uma creche para adultos não rola! Aqui, a ideia é ter um relacionamento, não trabalhar como babá de um cara que finge que nunca cresceu.

    Quando ele finalmente entender que a vida não vem com serviço de quarto, tenho certeza de que, juntos, vocês poderão aproveitar um relacionamento mais equilibrado e saudável. E, quem sabe, menos roupas espalhadas pelo chão. Salute!

    O que precisamos é de um equilíbrio e, com isso, a vida a dois pode ser bem mais leve. Se cada um fizer sua parte, tudo flui melhor. É só manter o diálogo aberto e ter empatia um pelo outro. Assim, ambos têm mais tempo para curtir as coisas boas do amor.

    Namorar não precisa ser uma competição de quem cuida mais ou quem faz mais tarefas. O que importa é a sintonia e o companheirismo para lidar com a vida do dia a dia. Então, bora lá construir um relacionamento onde todo mundo se sente bem e valorizado!

    Vale lembrar que não precisa ser tudo perfeito; errar faz parte do aprendizado. O importante é como vocês se comunicam e se ajudam a crescer juntos. Quando um cuida do outro e se respeitam, a relação fica mais forte.

    E, se em algum momento você sentir que está sozinha, já pensou em conversar sobre isso? A honestidade pode surpreender e até trazer um olhar novo sobre a relação. É normal ter desgastes, mas com um bom papo, dá para ajustar as coisas.

    Por fim, a expectativa de um relacionamento maduro deve ser que ambos se sintam bem. Não dá para arrastar a barra pesada sozinho. Compartilhar a carga é essencial para evitar que um fique sobrecarregado.

    Então, é isso. Vamos juntos transformar os relacionamentos e tirá-los do modo “babá” para o modo “parceria”. Assim, todos saem ganhando! Vamos fazer valer a pena, porque o amor deve ser uma fonte de felicidade e não um trabalho estressante!

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    Formado em Publicidade e Propaganda pela UFG, Nathan começou sua carreira como design freelancer e depois entrou em uma agência em Goiânia. Foi designer gráfico e um dos pensadores no uso de drones em filmagens no estado de Goiás. Hoje em dia, se dedica a dar consultorias para empresas que querem fortalecer seu marketing.