Falar de moedas virtuais já está bem em voga, até pelo fato de diversos investidores começarem a investir neste mercado.

    Com o tempo, vamos aprendendo termos específicos neste nicho. Um destes termos são os exchanges. Neste artigo, entenda tudo sobre os exchanges e o seu papel de destaque na dinâmica do mercado de criptomoedas.

    O que são os exchanges?

    Como em qualquer processo de compra e venda de moedas, muitas vezes realizamos negócios de compra de outros ativos, como dólares, euros e outros ativos, sendo ações de empresas, como exemplo.

    Para isso, necessitamos contar com o apoio de empresas especializadas neste processo de intermediação, na qual faz a aquisição e compra para o cliente. Estamos falando das exchanges.

    No mundo digital, não é diferente! As exchanges são empresas que permitem aos seus clientes realizarem a negociação de criptomoedas por outros ativos financeiros.

    Essa negociação pode envolver outras moedas virtuais disponíveis ou até moeda fiduciária, aqueles que não tem nenhum metal e nenhum valor.

    São exemplos de moeda fiduciária:

    • Títulos de crédito;
    • Ordem de pagamento;
    • Dinheiro de papel;
    • Títulos da dívida do governo;
    • Títulos de dívida de empresas e bancos.

    No caso da compra de títulos, os que são mais escolhidos são os do governo pelo fato de o estado não pode falir. Até por esse ponto, é mais crível escolher essa opção sabendo que eles se valorizarão de qualquer forma.

    Diversas exchanges fazem tanto a compra e a venda de outros métodos de pagamento e as moedas virtuais. 

    Essas trocas costumam acontecer fora de países do Ocidente como forma de evitar regulamentações e processos burocráticos.

    Para realizar as operações, elas atuam em países ocidentais e orientais de forma a facilitar as operações e os depósitos nas moedas locais.

    No caso da compra de títulos ou de valores, as trocas podem aceitar como método de pagamento:

    • Transferências bancárias;
    • Pagamentos em cartão de crédito;
    • Depósitos;
    • Entre outros.

    Como as exchanges pagam os valores

    Existem várias formas de realizar esses pagamentos pelas exchanges. Quando envolvem as moedas virtuais, é realizada a transferência para carteira de criptomoedas do usuário.

    Caso a compra seja de ações ou de papel moeda, eles podem ser convertidos em cartões de crédito anônimos, podendo ser sacados em caixas eletrônicos por todo o planeta. Em outros casos, as moedas digitais podem ser lastreadas, assim como o ouro. 

    Exchanges pelo mundo

    Diariamente, milhares de moedas são vendidas por outras moedas ou usados no pagamento de valores reais, como os mencionados anteriormente.

    Inicialmente, esta atividade estava concentrada em alguns exchanges, especialmente fora do Brasil. Caso esteja pensando em começar nesse mercado, você pode usar ferramentas como uma calculadora de Bitcoin de uma exchange brasileira para melhor calcular quanto irá desembolsar.

    Mas com a crescente oferta de criptomoedas por aqui, surgiram as empresas made in Brazil que entraram na concorrência pela preferência dos investidores e compradores.

    Temos empresas espalhadas pelo globo terrestre e se destacam pela forte presença e atuação no mercado.

    Pesquisas, com a da Bloomberg News, mostraram que este mercado ainda encontra alguns fatores que causam preocupação em quem precisa deste serviço, como a segurança nas operações e taxas altas de negociação.

    A grande maioria destas operadoras prezam pelo sigilo absoluto, não divulgam nem as informações mais básicas, como nomes, tipo de operação e até a sua própria localização. 

    Diante disso, as exchanges mais conhecidas em todo o mundo são:

    • Binance;
    • Upbit;
    • Huobi;
    • Coinbase;
    • Kraken;
    • Bittrex;
    • Etc.

    Hoje, após entender tudo sobre os exchanges, percebemos o seu relevante papel no mercado de compra e venda de moedas digitais, segmento que mais cresce no mundo e que tem atraído milhares de investidores.

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    Avatar de Nathan López Bezerra

    Formado em Publicidade e Propaganda pela UFG, Nathan começou sua carreira como design freelancer e depois entrou em uma agência em Goiânia. Foi designer gráfico e um dos pensadores no uso de drones em filmagens no estado de Goiás. Hoje em dia, se dedica a dar consultorias para empresas que querem fortalecer seu marketing.